Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Más filtros










Intervalo de año de publicación
1.
Cien Saude Colet ; 28(1): 37-48, 2023 Jan.
Artículo en Portugués | MEDLINE | ID: mdl-36629577

RESUMEN

The scope was to estimate the prevalence of arterial hypertension (AHT) and associated risk factors among female prisoners. Data from the National Health Survey of the Female Prison Population and Prison Guards were used, investigating sociodemographic variables, prison characteristics, health behaviors and conditions. Information was collected through a self-administered questionnaire, and the magnitude of the association was estimated by the odds ratio and 95% confidence interval. Of the 1,327 prisoner participants, 24.4% were hypertensive, the majority were 31 years of age or older (54.6%), and 51.5% self-reported mixed race. After adjustment for associated risk factors in the bivariate analysis, a direct relationship between age and AHT was observed, in which age equal to/over 41 years was independently associated with a 7-fold greater chance of having AHT, compared to those under 25 years of age. Those who self-reported mixed race, had high cholesterol, were obese and were also independently associated with a higher prevalence of AHT. The greater the number of people with whom the inmate shares a cell was associated with a higher prevalence of AHT, but without a dose-response relationship. The conclusion drawn is that age, race, obesity, physical inactivity and stress are risk factors for AHT in female prisoners.


Objetivou-se estimar a prevalência de hipertensão arterial (HA) e os fatores de risco associados em mulheres presas. Utilizou-se dados do Inquérito Nacional de Saúde na População Penitenciária Feminina e em Servidoras Prisionais, investigando-se características sociodemográficas, fatores das prisões, comportamentos e condições de saúde. As informações foram coletadas por meio de questionário autoaplicado, sendo a magnitude da associação estimada por odds ratio e intervalo de confiança de 95%. Das 1.327 participantes, 24,4% eram hipertensas, a maioria tinha 31 anos ou mais (54,6%), 51,5% autorreferiram etnia/cor parda. Após mutual ajustamento pelos fatores de risco associados na análise bivariada, observou-se relação direta e com gradiente entre idade e HA, em que idade igual/maior a 41 anos foi associada independentemente com uma chance sete vezes maior de ter HA, se comparado a quem tem menos de 25 anos. Aquelas que autorreferiram etnia/cor negra apresentaram colesterol alto e estavam obesas, também foram associadas de forma independente com maior prevalência de HA. O maior número de pessoas com que a presa divide cela esteve associado à maior prevalência de há, sem uma relação dose-resposta. Conclui-se que idade, etnia/cor, obesidade, inatividade física e estresse são fatores de risco para HA em mulheres presas.


Asunto(s)
Hipertensión , Prisioneros , Humanos , Femenino , Adulto , Brasil/epidemiología , Factores de Riesgo , Hipertensión/epidemiología , Encuestas Epidemiológicas , Obesidad , Prisiones
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 28(1): 37-48, jan. 2023. tab
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1421124

RESUMEN

Resumo Objetivou-se estimar a prevalência de hipertensão arterial (HA) e os fatores de risco associados em mulheres presas. Utilizou-se dados do Inquérito Nacional de Saúde na População Penitenciária Feminina e em Servidoras Prisionais, investigando-se características sociodemográficas, fatores das prisões, comportamentos e condições de saúde. As informações foram coletadas por meio de questionário autoaplicado, sendo a magnitude da associação estimada por odds ratio e intervalo de confiança de 95%. Das 1.327 participantes, 24,4% eram hipertensas, a maioria tinha 31 anos ou mais (54,6%), 51,5% autorreferiram etnia/cor parda. Após mutual ajustamento pelos fatores de risco associados na análise bivariada, observou-se relação direta e com gradiente entre idade e HA, em que idade igual/maior a 41 anos foi associada independentemente com uma chance sete vezes maior de ter HA, se comparado a quem tem menos de 25 anos. Aquelas que autorreferiram etnia/cor negra apresentaram colesterol alto e estavam obesas, também foram associadas de forma independente com maior prevalência de HA. O maior número de pessoas com que a presa divide cela esteve associado à maior prevalência de há, sem uma relação dose-resposta. Conclui-se que idade, etnia/cor, obesidade, inatividade física e estresse são fatores de risco para HA em mulheres presas.


Abstract The scope was to estimate the prevalence of arterial hypertension (AHT) and associated risk factors among female prisoners. Data from the National Health Survey of the Female Prison Population and Prison Guards were used, investigating sociodemographic variables, prison characteristics, health behaviors and conditions. Information was collected through a self-administered questionnaire, and the magnitude of the association was estimated by the odds ratio and 95% confidence interval. Of the 1,327 prisoner participants, 24.4% were hypertensive, the majority were 31 years of age or older (54.6%), and 51.5% self-reported mixed race. After adjustment for associated risk factors in the bivariate analysis, a direct relationship between age and AHT was observed, in which age equal to/over 41 years was independently associated with a 7-fold greater chance of having AHT, compared to those under 25 years of age. Those who self-reported mixed race, had high cholesterol, were obese and were also independently associated with a higher prevalence of AHT. The greater the number of people with whom the inmate shares a cell was associated with a higher prevalence of AHT, but without a dose-response relationship. The conclusion drawn is that age, race, obesity, physical inactivity and stress are risk factors for AHT in female prisoners.

3.
Rev. bras. geriatr. gerontol ; 19(1): 57-70, Jan.-Mar. 2016. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-777580

RESUMEN

The increase in the size of the elderly population demands new knowledge about the process of healthy and active aging. Cognitive disorders are directly associated with aging, and therefore represent a public health problem. A longitudinal and interventional study with a quantitative approach was performed with the aim of analyzing the effects of a physical therapy program aimed at health promotion on the cognitive ability of institutionalized elderly women. Data was collected using a sociodemographic and clinical form and the Mini Mental State Examination (MMSE) at three time points (baseline, after 10 interventions and after 20 interventions). The health promotion program consisted of 20 recreational group activities in weekly meetings lasting an hour. Statistical analysis used the paired Student's t-test and Analysis of variance, with a significance level of p<0.05. The sample consisted of 24 elderly persons, with a mean age of 80.04 years. The results showed improvement in the performance of the elderly, both in overall MMSE score (T0=19.22 vs. T2=28.33, p=0.01) and in the evaluated subcategories "time orientation" (T0=3.35 vs. T2=3.57, p=0.02), "record" (T0=2.61 vs. T2=2.95, p<0.01), "memory recall" (T0=1.78 vs. T2=2.71, p<0.01), "read and execute" (T0=0.43 vs. T2=0.67, p=0.01) and "copy diagram" (T0=0.26 vs. T2=0, 48, p=0.02). These findings suggest that physical therapy for health promotion purposes enables improvement in performance of cognitive activities of institutionalized elderly persons, thus contributing to a better quality of life.


O aumento da população idosa mundial demandou novos conhecimentos sobre o processo de envelhecimento saudável e ativo. Os transtornos cognitivos estão diretamente associados ao envelhecimento, sendo, portanto, um problema de saúde pública. Nesse sentido, objetivou-se analisar os efeitos de um programa de fisioterapia para promoção à saúde sobre a capacidade cognitiva de mulheres idosas institucionalizadas. Estudo longitudinal, intervencionista, com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados por meio de formulário sociodemográfico e clínico, além do Miniexame do Estado Mental (MEEM) em três tempos (pré, após 10 e após 20 intervenções). O programa de promoção à saúde consistiu em 20 atividades lúdico-coletivas, em encontros semanais com duração de uma hora. Na análise estatística, utilizou-se o teste t Student pareado e Análise de Variância, em que se admitiu como nível de significância p<0,05. A amostra foi composta por 24 idosas, com idade média de 80,04 anos. Os resultados mostraram melhora no desempenho das idosas no MEEM tanto na pontuação geral (T0=19,22 vs. T2=28,33; p=0,01), quanto nas subcategorias: "orientação temporal" (T0=3,35 vs. T2=3,57; p=0,02), "registro" (T0=2,61 vs. T2=2,95; p<0,01), "memória de evocação" (T0=1,78 vs. T2=2,71; p<0,01), "ler e executar" (T0=0,43 vs. T2=0,67; p=0,01) e "copiar diagrama" (T0=0,26 vs. T2=0,48; p=0,02). Tais achados sugerem que as ações de Fisioterapia para promoção da saúde possibilitaram melhora no desempenho de atividades cognitivas das idosas institucionalizadas, contribuindo, assim, para uma melhor qualidade de vida.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...